Há um admirável mundo novo feito de trapos, trapinhos e trapilhos, de cores múltiplas e inebriantes, que eu desconhecia e que me enredaram nas suas teias poderosas. Já não há retorno possível. Destas mãos saem peças improváveis que me devolvem serenidade, ao mesmo tempo que me conduzem a um entusiasmo quase infantil perante a expectativa da peça quase acabada.Trapilhices? Trapalhices? A linha é ténue e não menos risível. O resultado provoca sempre um esboçar de sorriso de menina.
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